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“Frostpunk”: vale a pena salvar a humanidade?

“Frostpunk”: vale a pena salvar a humanidade?

Alguns jogos nos prometem repetir os feitos dos grandes da história. Outros, liderar uma civilização aos limites do potencial humano. Outros, ainda, descobrir o espaço, colonizar novos mundos e tornar-se o imperador absoluto do universo. Jogos sempre prometeram o...

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3 livros para entender o mundo geek

3 livros para entender o mundo geek

O geek dominou a cultura. Filmes de super-herói, antes debochados, são louvados como obras-primas do cinema. Campeonatos de e-sport disputam espaço com as modalidades tradicionais. Convenções como a CCXP agregam todo tipo de artista, de fanzineiros das antigas a...

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Vício em games: verdade ou ficção?

Vício em games: verdade ou ficção?

A indústria de games adora uma polêmica. De pânicos sobre violência em jogos a acusações de alienação, gamers já estão acostumados a serem maltratados pela mídia. Recentemente, porém, o burburinho parece ter vindo de outro lugar. Pela primeira vez na história, a...

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“Dies Irae”: perguntas valem mais que certezas

“Dies Irae”: perguntas valem mais que certezas

Se Deus existir, ele terá de implorar pelo meu perdão. A frase está gravada nas paredes de uma cela em Mauthausen, antigo campo de concentração nazista. Quando pensamos nos horrores do Holocausto, é fácil entender o porquê. De fato, não é simples conciliar a...

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4 jogos históricos para fugir da mesmice

4 jogos históricos para fugir da mesmice

História vende. Essa é a opinião de Bruce Shelley, da famosa série Age of Empires.  Pelo sucesso de sua franquia, não dá para dizer que está errado. E pelo lançamento de tantos blockbusters, históricos, de Assassin's Creed: Origins a Call of Duty: World War II, é...

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“Saint Alamo”: uma parábola da violência

“Saint Alamo”: uma parábola da violência

Se me perguntassem há alguns anos o que eu jamais resenharia, quadrinhos de faroeste estariam bem alto na lista. O western, de verdade, nunca me atraiu. Foi preciso a visão de um Kurosawa e o carisma de um Toshiro Mifune para que eu começasse a respeitá-lo no cinema....

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